RELÓGIO

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

FILHO DO DEPUTADO BETINHO SOFRE SEQUESTRO RELÂMPAGO


O jovem empresário Carlos Alberto Rosado Filho, mais conhecido como Betinho Filho, que é filho do deputado federal e secretário estadual de Agricultura Betinho Rosado - e sobrinho da governadora Rosalba Ciarlini -, foi vítima de um sequestro relâmpago na noite desta segunda-feira (20/08/2012) no município de Mossoró, região Oeste potiguar. As informações foram repassadas ao G1 pelo comandante geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, coronel Francisco Araújo Silva.
O jovem foi libertado por volta das 22h, uma hora após ter sido levado por três assaltantes juntamente com seu veículo, uma caminhonete modelo S-10. Betinho Filho foi solto nas proximidades da Penitenciária Agrícola Mário Negócio, já na estrada que dá acesso à cidade de Baraúna.
Segundo o major Correia Lima, do 12º BPM, Betinho Filho havia acabado de deixar a residência de sua namorada, no bairro Aeroporto, quando os homens cercaram o casal, pegaram o filho do deputado federal como refém e deixaram a moça. Foi ela, inclusive, quem acionou a Polícia Militar. A PM localizou o veículo da vítima e saiu em perseguição.
Betinho Filho foi libertado pelos bandidos uma hora depois, já por volta das 22h.“Os três assaltantes estavam armados e o obrigaram a entrar no veículo. Foi a moça quem nos comunicou o ocorrido”, reafirmou.
Ainda de acordo com o oficial, houve perseguição policial pelas ruas da cidade. Os criminosos foram interceptados e houve confronto armado. Contudo, o jovem já não estava mais no veículo. “Ele foi libertado antes, na estrada. Mas, na hora, achávamos que ele ainda estava no carro, por isso não revidamos os tiros”, revelou o major, informando que os suspeitos fugiram pela mata.
A viatura da PM foi alvejada, mas ninguém ficou ferido. A Polícia Militar realiza diligências na tentativa de encontrar os suspeitos.
Conforme informações do major Correia Lima, a ação da Polícia Militar foi rápida, graças ao acionamento imediato do Ciosp pelos amigos de Betinho Filho que não foram levados pelos bandidos. "O cerco da PM foi rápido e grande. Nós cercamos todas as saídas da cidade e as áreas com maior concentração de bancos, pois imaginávamos que ele seria levado a alguma agência bancária para sacar dinheiro", detalhou o major Correia Lima.
Os policiais militares neste momento realizavam buscas na mata próxima à Penitenciária Agrícola Mário Negócio, na estrada que dá acesso ao município de Baraúna. A ação está sob o comando do major Correia Lima, comandante do 12º Batalhão da Polícia Militar, e do tenente-coronel Alvibá, comandante do 2º Batalhão.
O major Correia Lima confirmou que o cerco em busca dos bandidos será mantido durante a madrugada. Entretanto, algumas medidas foram tomadas pela Polícia Militar. "Nós não iremos entrar no mato. Temos que preservar nossas vidas e entrar no mato não é uma atitude correta", ressaltou. Questionado sobre a possibilidade de acionar o helicóptero Potiguar I, da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), o major explicou que costumeiramente a aeronave não é utilizada em operações noturnas.
FONTE:TEXTO, G1 - FOTO, RG EM FOCO

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

POLÍCIA LIBERTA POPÓ PORCINO

FOTO: BLOG DE LAURITA ARRUDA
 Operação da Polícia Civil estoura cativeiro em Pitangui após 37 dias, ( 17/06/2012 A 24/07/2012) de sequestro. Um bandido morre e quatro são presos Moisés de Lima
"Graças a Deus que vocês chegaram". Após 37 dias de cativeiro sob o poder de cinco bandidos essas foram as primeiras palavras ditas pelo empresário e vaqueiro mossoroense Porcino Segundo, o Popó, 19 anos, sequestrado no dia 17 de junho de 2012 em Ceará-Mirim quando voltava de uma vaquejada, e libertado na Praia de Pitangui, município de Extremoz, após uma operação de policiais da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) e serviço de inteligência da Polícia Civil. A ação resultou na morte do sequestrador José Erisvan, "Cabeção", e feriu outro criminoso, Anderson de Souza Nascimento. Segundo a polícia não foi feito qualquer pagamento de resgate pela família.

Jovem de 19 anos ficava acorrentado em quarto e era ameaçado por sequestradores. Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação
Os policiais da Deicor, sob comando da delegada Sheyla Freitas, prenderam Bruna de Pinho Landim, 22, José Orlando Evangelista Monteiro, 42, que foi detido na tarde de ontem no bairro de Pitimbu, e Paulo Victor de Monteiro, 25, filho de um coronel da Polícia Militar em Fortaleza.Todos eles integrantes de uma quadrilha cearense especializada em sequestro. Segundo a polícia, Paulo Victor, que poder ser um dos líderes do grupo, é acusado de matar um vereador e um policial civil em Juazeiro do Norte (CE).

A policia é taxativa na informação de que existem outros envolvidos no sequestro que ainda não foram presos. "Estes bandidos do Ceará não poderiam agir sozinhos. Teve mais gente daqui que deu apoio. Estamos investigando para efetuar as prisões", informou a delegada Sheyla Freitas.

Durante a coletiva realizada ontem pela Secretária Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), os delegados encarregados pela operação não deram maiores detalhes sobre como foi o modus operandi da polícia para se chegar ao cativeiro. "Entendemos o trabalho das imprensa. Mas não podemos informar nossos métodos de investigação, pois os bandidos estão cada vez mais eficientes"

Segundo relatos do secretário adjunto de Segurança Pública, delegado Silva Junior, que também comandou a ação, Popó não foiferido nem sofreu agressões na hora da operação. "Ele levou apenas alguns empurrões. Ele estava bem, aparentando tranquilidade. Estava apenas com a cabeça raspada pelos sequestradores para não ser reconhecido".

Correntes


Casa usada como cativeiro fica na avenida principal de Pitangui. Foto:Caninde Soares/Divulgação
Popó ficou em um pequeno quarto preso por correntes, sob vigilância constante dos bandidos que o ameaçavam cada vez que surgiam notícias sobre o sequestro na mídia. "Se a polícia chegar aqui a gente te mata primeiro e depois nos matamos", reproduziu Silva Jardim. Além da corrente, a polícia apresentou duas pistolas - uma .40 e uma 9mm - e uma submetralhadora. Também apresentou uma máscara que era usada pela vítima durante os deslocamentos entre cativeiros e um netbook pelo qual os bandidos acompanhavam as notícias sobre o caso.

A delegada, que vestia uma camisa escrita "Obrigado Amigo Popó", revelou que a família do jovem pediu para que a polícia ficasse afastada do caso desde o inicio. "Mas era o nosso dever realizar nosso trabalho de salvar o jovem e de prender os bandidos. E assim o fizemos. Foram dias e noites de investigação que contou com o apoio do Poder Judiciário, investigando desde o sequestro de Popó em Ceará-Mirim, as pessoas que estavam no local para chegarmos à conclusão de onde ele estaria". 
FONTE: DIÁRIO DE NATAL

Como foi arquitetado o sequestro de Popó Porcino

A denúncia encaminhada à Justiça pelo Ministério Público do RN sobre o sequestro do jovem Popó Porcino apresenta, com base nas investigações conduzidas pela Divisão Especializada em Investigações e Combate ao Crime Organizado (Deicor), detalhes de como teria se formado a quadrilha que sequestrou Popó Porcino no dia 17 de junho. Os denunciados se conheceram em um condomínio localizado no bairro de Capim Macio, Zona Sul de Natal. Paulo Victor Monteiro, Bruna Landim, Orlandina Carneiro, José Evangelista, Leonora Gomes e Luiz Eduardo Filho moravam no local, que era administrado por "Berg" Guimarães e, a partir dali, formaram uma quadrilha para praticar sequestros.

O próximo passo foi escolher a vítima. Francisco Genério, conhecido como "Cabeça" e morto em confronto com os policiais durante o estouro do cativeiro, e Paulo Victor receberam informações da família Porcino de um homem identificado apenas como Cristiano. A partir disso a dupla passou a contratar os outros denunciados, preparar os locais de cativeiro em Parnamirim e Pitangui, comprar armas, chips e aparelhos de celular.

O sequestro foi executado por Paulo Victor, Anderson de Sousa e Francisco Genério, que passaram cerca de oito horas observando Popó competir no Parque de Vaquejadas Lourival Pereira, em Ceará-Mirim. Armados com uma pistola calibre 9mm, outra pistola calibre .40 e uma submetralhadora 9 mm, levaram o jovem e o tratador de cavalos Sandrielio Constantino Veríssimo da Silva, que estava com Popó no momento mas foi liberado cerca de uma hora depois do início do sequestro.

Logo após a libertação do tratador de cavalos, o trio de sequestradores retirou de Popó Porcino sua corrente, o relógio e o celular. Em seguida, levaram o sequestrado para o cativeiro em Parnamirim, onde Porcino ficou por pouco mais de 30 dias, acorrentado a uma janela e com os olhos vendados por um óculos de natação com uma fita preta. Enquanto isso, Francisco "Cabeça" Genério mantinha os contatos com o pai de Popó, Porcino Fernandes da Costa Júnior. O primeiro pedido da quadrilha foi de R$ 10 milhões. Para comprovar que o jovem estava vivo, Cabeça fez com que Popó gravasse mensagens dizendo que estava bem e pedindo o pagamento do resgate.

Durante os contatos telefônicos, a quadrilha mandava um de seus membros para um Estado vizinho, como a Paraíba, onde era comprado um chip. O sistema era simples: do chip com prefixo de fora do RN ligava-se para Porcino Júnior e de outro telefone para Francisco Genério, colocando um "grudado" no outro. Em uma destas ligações, Popó foi levado até as proximidades do posto da Polícia Rodoviária Federal, em São José de Mipibu, para falar com o pai e provar que estava vivo. A medida que a negociação evoluía, o preço do resgate foi caindo. Cerca de três horas antes do resgate no dia 24 de julho, Genério e Paulo Victor ligaram para Porcino Júnior pedindo R$ 470 mil, para serem pagos naquele dia.

Ainda segundo a denúncia e como foi mostrado na edição de sábado do Diário de Natal, Orlandina Carneiro e Paulo Victor Monteiro são parceiros antigos no crime e foi ela quem bancou financeiramente o sequestro de Porcino Segundo. Nos 37 dias de sequestro, a quadrilha ainda teria contado com o apoio do casal José Orlando Evangelista da Silva e Leonora Gomes de Sena, que emprestaram dois veículos para os deslocamentos de cativeiro e da própria quadrilha. Leonoroa ainda teria ido até Ponta Porã, na divisa do Mato Grosso do Sul com o Paraguai, para comprar um bloqueador de sinal de celular, dois rádio-comunicadores e dois chips de celular para serem utilizados durante o sequestro. O bloqueador acabou apreendido pela Polícia Federal ainda no Mato Grosso do Sul. 
FONTE; diário de natal

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SEQUESTRO DO EMPRESÁRIO FRANCISCO ASSIS NETO

Em 16 de dezembro de 2004, o empresário Francisco Assis Neto, então com 61 anos de idade, conhecido como “Assis da Usibrás”, foi sequestrado quando fazia cooper no bairro Aeroporto (Mossoró) – perto do Posto Brasil, Avenida do Contorno. Só foi libertado 36 dias depois, no dia 21 de janeiro de 2005.
Ele ficou acorrentado em precárias condições na comunidade rural de Sítio Ribeiro, imóvel comprado previamente pelo grupo de sequestradores, na cidade de Potiretama, proximidades de Fortaleza-CE).
Assis viveu um drama de 36 dias em cativeiro (Azougue.com)
Com o “estouro” do cativeiro – numa ação conjunta das polícias do RN e Ceará – foi preso o baiano César Almeida de Andrade, o “César Alemão”, 33, tido como líder do bando. Ele há vários anos locomovia-se em cadeira de rodas, pois ficara paraplégico. Mesmo assim, o seu conceito era de ser marginal de altíssima periculosidade.
Estavam com César Alemão o seu irmão Celso Almeida de Andrade, 29, e o cearense Alexssandro Fabrízio Braga Maia, 29. Já José Carlos de Lima, 29, natural de Pernambuco, e Silvânio Soares da Silva, 25, de Tocantins, foram agarrados antes, no Aeroporto Pinto Martins (Fortaleza), no mesmo dia.
Posteriormente, em março de 2005, a Justiça emitiu mandado de prisão em desfavor do policial civil cearense Jucier de Oliveira Soares, que agiria na parte de logística da quadrilha.
A família de Assis da Usibrás foi pressionada a pagar U$S 1,5 milhão de dólares, equivalente à época a algo superior a R$ 4 milhões de reais. A informação passada pela polícia é que o resgate não chegou a ser pago.
No cativeiro em que se encontrava Assis, distante cerca de 5 quilômetros da área urbana de Potiretama, a polícia encontrou coletes da Polícia Federal usados no dia da abordagem, muita munição para pistola e fuzis AR-15, CDs e uma filmadora. Também tinham em poder dos sequestradores um Santana branco com placas de Bragança Paulista-SP, usado para levar Assis, além de um Corolla preto com placas de Fortaleza.
- Nos primeiros 15 dias de cativeiro a coação psíquica foi de deixar qualquer um louco e na verdade eu quis até morrer. Agressão física não houve. Agora, o tratamento verbal com cutucadas de fuzil AR-15 era constante. Me recordo, que numa das vezes mandei que eles atirassem – contou Assis ao site Azougue.com, acrescentando que passou os 36 dias acorrentado e encapuzado, ouvindo incontáveis vezes música sertaneja, especialmente do cantor Daniel.
Os marginais há anos praticavam essa modalidade de crime, com ações nos estados do Ceará, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Paraíba, Rio de Janeiro e São Paulo.
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Nota do Blog - Meses antes de Assis da Usibrás ser sequestrado, situação similar ocorreu ao empresário Francisco Carlos Amorim, 77, no município de Caraúbas. Ficou cerca de cinco dias em poder dos sequestradores, mas saiu ileso e sem pagamento de qualquer resgate.
FONTE: CARLOS SANTOS

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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Ex-prefeito de Antônio Martins e mulher são liberados após sequestro José Júlio estava com a esposa e o motorista quando foi abordado por criminosos

 José Júlio estava com a esposa e o motorista quando foi abordado por criminosos. Família pagou R$ 25 mil de resgate.
O ex-prefeito do município de Antônio Martins, José Júlio, e sua mulher, que haviam sido sequestrados na noite de ontem (16/11/2009), foram liberados entre o final da manhã e o início da tarde de hoje. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed).

José Júlio foi abordado por volta das 23h de ontem, numa rodovia, por uma falsa blitz, que terminou ocasionando o sequestro. Segundo informações da polícia, o político vinha em um carro com a esposa e seu motorista. Eles foram interceptados entre as cidades de Campo Grande e Janduís.

O motorista do ex-prefeito foi liberado ainda durante a noite pelos sequestradores, para que ajudasse nas negociações com a família, que chegou a pagar, na manhã de hoje um resgate no valor de R$ 25 mil.

O ex-prefeito ia de Natal em direção a sua cidade na ocasião do sequestro. De acordo com a polícia, o motorista de José Júlio foi obrigado a conduzir o veículo até o município de Antônio Martins, onde a família seria avisada do resgate.

O município de Antônio Martins está localizado na região de Umarizal, Oeste do Rio Grande do Norte. O ex-prefeito e médico José Júlio é do Partido dos Trabalhadores. O Nominuto.com tinha a informação do sequestro desde as primeiras horas dessa terça-feira, mas, por questões de segurança e a pedido da polícia só divulgou o assunto no final da manhã.
FONTE: PORTAL NO MINUTO

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